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1.
São Paulo; s.n; 2004. [240] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-419421

ABSTRACT

Nesta pesquisa investigou-se a relação entre desempenho verbal e gagueira. Com tal finalidade dois grupos foram comparados. O Grupo G (GG) era formado por 15 crianças que gaguejavam, com idade média de 8 anos e 6 meses, sendo 13 meninos e 2 meninas. O Grupo NG (GNG) era composto por 15 crianças que não gaguejavam, com a mesma idade média e distribuição por sexo do Grupo G. Por meio da aplicação da Escala Verbal da "Escala de Inteligência Wechsler para Crianças. WISC-111" (Wechsler, 1994) verificou-se se existiam diferenças entre o desempenho dos dois grupos. Para caracterizar a competência verbal das crianças que gaguejavam avaliou-se as médias dos escores obtidos pelos participantes do GG nos subtestes que integram a Escala Verbal do W ISC-III, no Quociente de Inteligência Verbal (QIV) e no índice Fatorial de Compreensão Verbal (CV). Empregou-se o Teste t de Student para realizar o tratamento estatístico dos dados coletados. Encontrou-se diferenças significantes entre os desempenhos dos dois grupos com relação aos subtestes Informação, Semelhanças e Dígitos, ao QI Verbal e ao índice Fatorial CV. O GG apresentou um desempenho inferior ao do GNG. Ao se analisar tais resultados supôs-se que as dificuldades dos participantes do GG situaram-se em nível pré-motor. Julgou-se que, provavelmente, a competência verbal das crianças que gaguejavam achava-se prejudicada em razão de funções cognitivas e executivas, relacionadas à memória operacional, especificamente referentes à seleção e ao emprego de estratégias cognitivas. Assim, com base nos dados obtidos concluiu-se que as hipóteses da pesquisa foram confirmadas, ou seja, que crianças que gaguejam se diferenciam das que não gaguejam em tarefas que envolvem a competência verbal, apresentando um desempenho inferior em tarefas que exigem a capacidade verbal e que avaliam a habilidade verbal


Subject(s)
Cognition , Memory , Stuttering
2.
Pró-fono ; 11(1): 27-31, mar. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-241980

ABSTRACT

É de senso comum que há uma fase na fala da criança pequena em que ela "gagueja", ou seja, que apresenta disfluências na fala (Schiefer et al., 1992). Esta fase coincide com o desenvolvimentoda linguagem oral, em que complexidades linguísticas dos enunciados acontecem (Scarpa, 1995). O objetivo deste estudo foi investigar se existe relaçäo entre a gagueira e alteraçöes auditivas centrais. Os resultados mostraram que existe relaçäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Auditory Perception , Language Development , Speech Therapy , Stuttering/etiology
3.
Pró-fono ; 5(1): 3-7, mar. 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-227974

ABSTRACT

O presente trabalho investigou a manifestaçäo do preconceito contra a gagueira e o indivíduo gago em estudantes de Fonoaudiologia, através de sua concordância - ou discordância - com o enunciado de 13 afirmaçöes a respeito do assunto, que integravam um inventário de 81 frases sobre gagueira. Os sujeitos da amostra - num total de 45, todos do sexo feminino, com idades entre 19 e 25 anos, cursando os 2§, 3§ e 4§ anos do Curso de Fonoaudiologia - foram reunidos em 3 Grupos, diferenciados de acordo com o seu grau de conhecimento sobre gagueira: o Grupo 1 é o que mais informaçöes tem. A análise dos resultados nos permitiu concluir que o preconceito social contra a gagueira e o indivíduo gago também se manifesta em estudantes de Fonoaudiologia, independente do grau de informaçäo que possuissem sobre a gagueira, por basear-se no conhecimento de senso comum. Os estudantes de Fonoaudiologia perceberam a existência do preconceito contra a gagueira e o indivíduo gago na sociedade e em Fonoaudiólogos, mas näo se incluiram em nenhuma destas categorias, estando inconscientes deste aspecto em si mesmos


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Prejudice , Speech Therapy/psychology , Stuttering/psychology
4.
Pró-fono ; 4(1): 3-6, mar. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-227980

ABSTRACT

Neste artigo, pretendemos relatar uma experiência de orientaçäo a pais. O objetivo é tentar prevenir que rupturas transitórias da fala possam vir a ser rotuladas como Gagueira. Descrevemos a sistemática do trabalho desenvolvido com os pais, a partir do qual foi possível elaborar um guia de orientaçäo para auxiliar na compreensäo das dificuldades naturais da fala de crianças


Subject(s)
Humans , Child , Orientation , Parents/education , Stuttering/prevention & control
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